Focus Group
Reuniões



Foram planeadas três reuniões para cada um dos FG ao longo do tempo de duração do projeto.

Participaram nas reuniões as pessoas convidadas a fazerem parte do FG e um moderador, dois observadores e um facilitador (assegura os aspetos logísticos e técnicos da reunião).

1ª Reunião

A primeira reunião decorreu entre março e abril de 2018.

Esta reunião teve por objetivos a apresentação do projeto ClimRisk, a explicação do funcionamento do FG e a realização de um conjunto de tarefas a fim de se identificarem na sua região os riscos naturais (de entre Floresta – Incêndios; Rios – Inundações; Encostas - deslizamentos de terra; Mar - Erosão costeira; Temperatura e chuva – Secas; Rios – Poluição de água) de maior relevância de acordo com as suas experiências pessoais/profissionais, atualmente e no passado, se se tem existido formação/divulgação sobre os riscos e como gostariam de receber essa informação.

Como conclusão deste primeiro contacto com os diferentes FG saiu a necessidade de fazer um glossário sobre o que se entende por riscos naturais.

Entre reuniões

Foi elaborado e partilhado com os elementos dos FG um glossário sobre riscos naturais.

Foi lançado um inquérito online que foi enviado a todos os elementos e a quem se pediu que respondesse e reencaminhasse para os seus conhecidos.

O inquérito continua ativo, se não respondeu ainda o pode fazer em https://forms.gle/wUaqG9a8VakeRn4CA

 

2ª Reunião

A segunda reunião decorreu entre outubro e novembro de 2018.

Na segunda reunião apresentaram-se os resultados do inquérito e o glossário. De seguida foram realizadas atividades com dados e gráficos sobre o clima definindo-se o que são modelos de clima e cenários climáticos. O grupo foi dividido por equipas, uma por cada risco mais relevante na sua região (dados da reunião anterior), e foi pedido que fizessem uma análise sobre o impacto da tendência temporal e espacial do clima no risco em causa. Pretendeu-se com esta atividade avaliar da utilidade deste tipo de informação/tarefas para o grupo e para a comunidade. Para fazer a ligação com a reunião seguinte foi lançada a seguinte questão: o que são medidas de adaptação? Foi pedido como trabalho de casa que pensassem em sugestões de medidas de adaptação e de como gostariam de as ver divulgadas, ou seja qual a tipologia de manual de boas práticas mais adequado.

Entre reuniões

Foi lançada uma ficha de trabalho sobre medidas de adaptação. Foi pedido aos elementos do FG respondessem à ficha sugerindo medidas de adaptação e boas práticas, de acordo com os riscos naturais definidos anteriormente. Foi dada liberdade de divulgação da ficha junto de familiares, amigos e colegas de trabalho, tendo sido rececionadas mais de 25 fichas preenchidas.

As propostas de medidas de adaptação e de boas práticas foram compiladas e analisadas de modo a fazerem parte de um documento de síntese de boas práticas, o Manual de Boas Práticas. Este documento foi enviado a todos os elementos do FG para ser trabalhado na 3ª reunião.

3ª Reunião

A terceira reunião foi realizada entre abril e maio de 2019.

Nesta reunião foi analisado o documento sobre boas práticas, previamente enviado. Foram discutidas todas as propostas de boas práticas a incluir no manual e a sua pertinência ou não em fazerem parte de um documento que se pretendia de fácil consulta para a população em geral desta região (região centro). Foi discutida a estrutura do manual e outras formas de disseminação das propostas de boas práticas junto da comunidade.

Decidiu-se a elaboração de um documento, o “Manual de Boas Práticas” em forma de agenda, a elaboração de marcadores de livros com mensagens de boas práticas ambientais e foi apresentada uma proposta de um jogo de cartas com divulgação dos diferentes tipos de riscos e medidas preventivas ou de mitigação dos mesmos riscos.



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